Caras alunas, caros alunos, familiares e comunidade em geral.
A greve das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) Brasileiras está prestes a completar 100 dias. O governo federal adota a estratégia de cansar o movimento grevista ao invés de efetivar uma negociação, como pode ser lido no jornal Folha de São Paulo, em 12 de Agosto de 2012:
“(...) Assim como é “pop” bater em juros bancários e em celulares que não funcionam, há no governo uma percepção de que pode ser bom negócio demonizar grevistas que deixam os filhos da classe média sem aula na universidade (...)”[1]
Desta forma, a greve que deveria ter rápido fim perdura meses e demonstra descaso do governo não apenas com a educação, mas também com a profissão de milhares de professores e a vida de centenas de milhares de alunos em todo o Brasil.
Os professores esperam que o governo reabra a negociação com os sindicatos docentes para logo voltarmos às aulas. No entanto, reafirmam a necessidade de manter a greve lutando por uma carreira docente e universidades dignas para todos.
Não abriremos mão de que a nossa universidade pública e gratuita seja também de qualidade. Apoiamos a expansão e interiorização das IFES, mas feita com padrão de excelência. Reafirmamos, ainda, o nosso compromisso com a efetiva reposição de todas as aulas quando esta greve chegar ao fim.
Att.
Plenária dos docentes do campus de Ponta Grossa.
[1] -http://www1.folha.uol.com.br/
“(...) Assim como é “pop” bater em juros bancários e em celulares que não funcionam, há no governo uma percepção de que pode ser bom negócio demonizar grevistas que deixam os filhos da classe média sem aula na universidade (...)”[1]
Desta forma, a greve que deveria ter rápido fim perdura meses e demonstra descaso do governo não apenas com a educação, mas também com a profissão de milhares de professores e a vida de centenas de milhares de alunos em todo o Brasil.
Os professores esperam que o governo reabra a negociação com os sindicatos docentes para logo voltarmos às aulas. No entanto, reafirmam a necessidade de manter a greve lutando por uma carreira docente e universidades dignas para todos.
Não abriremos mão de que a nossa universidade pública e gratuita seja também de qualidade. Apoiamos a expansão e interiorização das IFES, mas feita com padrão de excelência. Reafirmamos, ainda, o nosso compromisso com a efetiva reposição de todas as aulas quando esta greve chegar ao fim.
Att.
Plenária dos docentes do campus de Ponta Grossa.
[1] -http://www1.folha.uol.com.br/
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